terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ESQUADRILHA DA FUMAÇA INICIA SUAS ATIVIDADES PARA 2013

 
 
    No dia 22 de janeiro de 2013, a EDA começou suas operações com a readaptação aérea dos pilotos e também dos três novos pilotos que foram integrados no segundo semestre de 2012, composto por missões de treinamento para que os pilotos voltem ao ritmo.

 
Dessa forma postamos a programação para o Mês de Março de 2013.

 
Agenda da EDA para 2013

Mês de Março:

01/03-Nova Andradina –MS

02/03-Ouro Fino –MG

03/03-Itu-SP

07/03-Nova Santa Rosa –PR

08/03 - Santa Helena –PR

09/03 - São Miguel do Oeste – SC
 
10/03 Curitiba - PR
 
15/03 Montevidéu – Uruguai
 
27/03Alcântara – MA

28/03 São Geraldo do Araguaia - PA

29/03 Açailândia – MA

30/03 Imperatriz – MA


Fonte:http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/site_2012/index.php/agenda#year=2013&month=3&day=1&view=month

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Subsídio a voo regional vai custar até R$ 1 bi

Governo vai pagar 50% da passagem para custear operação em pequenos aeroportos

Lu Aiko Otta e João Villaverde, de O Estado de S. Paulo


BRASÍLIA - O governo federal vai gastar até R$ 1 bilhão por ano com subsídios diretos às companhias aéreas para permitir voos a pequenos aeroportos regionais. Esse dinheiro, afirmou o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, sairá do fundo formado principalmente com recursos obtidos com a concessão de grandes aeroportos à iniciativa privada no ano passado. 

  O governo vai pagar 50% das passagens em até 60 assentos para aeronaves que operarem nesses aeroportos. O fortalecimento da aviação regional é a grande aposta do governo para aumentar a competição entre as companhias e evitar abusos de preços. Os subsídios devem tornar comercialmente viáveis os voos até esses terminais.

  Além disso, as companhias regionais terão maior acesso ao aeroporto de Congonhas (SP), hoje muito concentrado nas grandes empresas, como TAM e Gol. O terminal movimenta atualmente quase 17 milhões de passageiros. A ideia é redistribuir os horários de pouso e decolagem (slots), levando em conta a pontualidade e a necessidade de abrir espaço para outras companhias. "Isso vai aumentar a competitividade e melhorar a qualidade", avalia o ministro. E, com mais competição, haverá menos espaço para abuso em preços.

  O governo aposta em competição e melhor infraestrutura para coibir aumentos exagerados nos preços das passagens, inclusive na época de grandes eventos, como a Copa. "O setor é livre, mas é claro que se observarmos preços fora da curva podemos fazer uma intervenção", disse o ministro. "Estamos acompanhando." Bittencourt acredita que, com mais empresas operando, tarifas muito caras não se sustentarão.

Obras. Há um mês, a presidente Dilma Rousseff lançou um pacote de medidas para alavancar o setor aeroportuário, com investimentos de R$ 7,3 bilhões para reforma e melhoria de 270 aeroportos regionais. As obras serão incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

  Para fugir dos entraves formais que atrasam empreendimentos públicos, o governo vai adotar uma estratégia nova. Foi fechado um convênio com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São Paulo, e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para que essas instituições elaborem projetos iniciais das ações necessárias.

  Com base nesses documentos, o Banco do Brasil, em parceria com a SAC, contratará  empresas que farão o projeto de engenharia e as obras. "Será porteira fechada", comentou o ministro. Ao juntar as duas fases, o governo espera economizar tempo.

  Além disso, o BB está autorizado, desde o fim do ano passado, a "driblar" as amarras impostas pela Lei das Licitações quando administrar projetos do setor aéreo. Nesses casos, poderá utilizar o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), que é mais rápido. Na Infraero, por exemplo, o uso do RDC encurtou os prazos de contratação de 120 dias para 60 a 90 dias e os preços ficaram 12% inferiores.

  Bittencourt acredita que o Banco do Brasil será mais ágil na contratação das obras.

Custos. O governo analisa também mais medidas para reduzir os custos das companhias aéreas, levando em conta que o setor, de fato, teve aumento estrutural de despesas. Cerca de 60% dos gastos são em moeda estrangeira que, no ano passado, subiu. Além disso, existe pressão no mercado do petróleo. O querosene de aviação ficou três vezes mais caro em dez anos.

  Este mês, entrou em vigor a desoneração da folha de pagamentos. Mas a avaliação é que há espaço para avançar nos cortes de tributos. "O ICMS chega a 19% em média e, como incide no combustível, o peso é ainda maior." A redução do PIS/Cofins também está em análise, mas ainda não há decisão. 




quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

FAB moderniza aviões para aumentar segurança na Copa do Mundo

 A Força Aérea Brasileira (FAB) irá modernizar cinco aeronaves modelo E-99, que têm um radar na parte superior para detectar, rastrear e identificar alvos aéreos e transmitir essas informações para centros de controle. De acordo com a FAB, a tecnologia estará disponível durante a Copa do Mundo de 2014.

Serão atualizados os sistemas de comando e controle, do radar de vigilância aérea, e dos equipamentos de guerra eletrônica, incluindo as ferramentas para proteger a aeronave de interferências provocadas por inimigos. Foram compradas seis estações de planejamento e análise de missão, para treinamento e aperfeiçoamento das tripulações. O contrato para a modernização, firmado entre a FAB e a Embraer Defesa e Segurança, chega a R$ 430 milhões.

Os aviões são capazes de realizar missões de gerenciamento do espaço aéreo, posicionamento de caças e controle de interceptação, inteligência eletrônica e vigilância de fronteiras. Eles entraram em operação em 2002, como parte das aquisições voltadas para o controle e defesa da região Amazônica.
 
Fonte: Agência Brasil.

Aeronave faz pouso forçado

 

   Um avião bi-motor, fez um pouso forçado na tarde da última terça-feira, 22, no aeroporto de Canarana, distante cerca de 827km de Cuiabá. Conforme informações da Polícia Militar, o piloto teria acionado o trem de pouso, que não funcionou.

  O avião já estava com pouca altura e velocidade moderada no momento que o aparelho falhou.

  Como a distancia já era próximo do chão o piloto foi obrigado a descer o avião “de barriga” (expressão usada quando a aeronave apresenta problemas mecânicos e é obrigado a pousar). Avião deslizou na pista e não teve principio de incêndio.

  A aeronave teria saído de uma fazenda distante cerca de 80km antes da cidade. O avião é de uma empresa particular da cidade e estaria levando funcionários. As duas pessoas que estavam a bordo da aeronave, não se feriram durante o incidente.


Fonte: Agência da Notícia com Olhar Direto

Novas imagens

Visite nossa página de imagens, com fotos realacionadas a aviação civil e militar.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Acionamento dos motores

Fonte: youtube, http://www.youtube.com/watch?v=ae20L78imO4

sábado, 12 de janeiro de 2013

Anúncio da revisão do Boeing 787




Após uma série de incidentes, a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (11) que irá realizar uma revisão nos sistemas do Boeing 787 Dreamliner, incluindo sua concepção, fabricação e montagem. O trabalho ocorrerá em conjunto com o fabricante da aeronave.


Fonte: G1
Saiba mais no :  http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/01/autoridade-americana-de-aviacao-anuncia-revisao-do-boeing-787.html

Embraer EMB-314 Super Tucano



O Embraer EMB-314 Super Tucano é uma aeronave turboélice de ataque leve e treinamento avançado, que incorpora os últimos avanços em aviônicos e armamentos. Concebido para atender aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB), para uma aeronave de ataque tático, capaz de operar na Amazônia brasileira em proveito do projeto SIPAM / SIVAM, e de treinador inicial para pilotos de caça.
Aviônicos e armamentos
O EMB-314 Super Tucano conta com moderna aviônica digital, painel composto por duas telas – com opção de uma terceira tela - CMFD (Colored Multi-Function Display), um HUD (Head-Up Display) e um UFCP (Up-Front Control Panel), além da tecnologia HOTAS (Hands On Throttle And Stick), que permite ao piloto conduzir todas as fases de voo sem retirar as mãos dos comandos da aeronave.
Iluminação da cabina compatível com o emprego de NVG (Night Vision Goggles); sensor FLIR (Forward Looking InfraRed); sistema de navegação integrado INS / GPS; sistema de comunicações de rádio com criptografia de dados datalink, que possibilita o envio e o recebimento de dados entre aeronaves e equipamentos em terra, em modo seguro.
A cabina do piloto recebeu blindagem capaz de resistir a projéteis de até 12,7 mm; duas metralhadoras de 12,7 mm instaladas internamente nas asas; cinco pontos para até 1.550 kg de cargas externas, capazes de reconhecer o tipo de armamento colocado nessas estações; provisões para amplo leque de armamentos alojados em pods, bombas convencionais e inteligentes, mísseis ar-superfície e ar-ar de curto alcance, podendo este, ser apontado pelo HMD (Helmet Mounted Display).

Ficha Técnica (EMB-314 Super Tucano)







 

 

Dimensões

  • Envergadura: 11,14 m
  • Comprimento: 11,30 m
  • Altura: 3,97 m

Pesos

  • Vazio: 3.200 kg
  • Máximo de decolagem: 5.400 kg
  • Carga de combate máxima: 1.550 kg (cargas externas/munições)
  • Tripulação: 1 piloto no monoposto ou 2 (1 piloto + 1 operador de sistemas/aluno) no biposto

Desempenho

  • Velocidade máxima nivelada: 590 km/h (limpo)
  • Velocidade de cruzeiro: 520 km/h
  • Velocidade de estol: 148 km/h
  • Alcance de traslado: 1.445 km (combustível interno) e 2.855 km (com tanques externos)
  • Teto de serviço: 10.665 m
  • Autonomia: 3,4 h (combustível interno) e 8,4 h (com tanques externos)
  • Raio de combate: 550 km (Hi-Lo-Hi)
  • Distância de decolagem / pouso: 900 m / 860 m

Estrutura

  • Fatores de carga: +7 G / -3,5 G
  • Pressurização: 5 psi
  • Vida de fadiga: 12.000 h (combate típico) e 18.000 h (treinamento típico)
  • Parabrisa: Resistente ao impacto de pássaros de 1,8 kg a 555 km/h

Armamentos













  • Metralhadora FN Herstal M3P de 12,7 mm
  • Metralhadoras: (2x) FN Herstal M3P de 12,7 mm (.50 in) (cada uma com 200 tiros, instaladas internamente nas asas)
  • Canhões: (1x) pod de canhão GIAT M20A1 de 20 mm (sob a fuselagem)
  • Foguetes: (4x) pods de lança-foguetes LM-70/19 de 70 mm ou LAU-68 de 70 mm
  • Bombas: Mk 81 ou Mk 82 (emprego geral); BLG-252 (lança-granadas); Lizard ou Griffin (guiadas por laser); JDAM (Joint Direct Attack Munition ou Munição Conjunta de Ataque Direto); SDB (Small Diameter Bombs ou Bombas de Pequeno Diâmetro)
  • Mísseis ar-ar: (2x) AIM-9L; MAA-1 Piranha (homologado); Python 3 ou Python 4
  • Mísseis ar-superfície: (2x) AGM-65
  • Estações de armas: possui um total de 5 pontos (dois em cada asa e um sob a fuselagem)

Propulsão

  • Motor: 1 turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-68C de 1.600 shp de potência, que incorpora FADEC (controle digital de motor com autoridade total) e EICAS (sistema de indicação de motor e alerta da tripulação)
  • Hélice: 1 hélice Hartzell pentapá de 2,38 m de diâmetro
  • Cabina blindada
  • CMFD / HUD / UFCP / HOTAS
  • OBOGS (sistema de geração de oxigênio)
  • Rádio V/UHF M3AR Série 6000 (sistema datalink de transmissão e recepção de dados seguro)
  • FLIR AN/AAQ-22 StarSAFIRE II (sensor ótico e infravermelho)
  • NVG ANVIS-9 (óculos de visão noturna)
  • CCIP / CCRP / CCIL / DTOS (sistemas de controle de tiro)
  • HMD (visor montado no capacete) (opcional)
  • Laser Range Finder (telêmetro laser) (opcional)
  • MAWS (sistema de alerta de aproximação de míssil) (opcional)
  • RWR (receptor de alerta de radar) (opcional)
  • Chaff & flare (sistema de dispensadores para autodefesa) (opcional)
  • Sistema de treinamento virtual de armamentos e sensores
  • TOSS (sistema de treinamento e suporte operacional)
  • Câmara e gravador de vídeo digital
  • Stormscope WX-1000E (sistema de mapeamento meteorológico)
  • INS / GPS (sistema integrado de navegação)
  • Piloto automático
  • Assento ejetável Martin-Baker Mk 10LCX zero/zero
  • Freio de mergulho
  • Ar condicionado
  • Farol de busca
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fotos: Jhondson Gomes, Diego Oliveira e Paulo Vasconcelos 

SAAB Apresenta novo video do Gripen NG



Fonte: Youtube, http://www.youtube.com/watch?v=oKlQyPOiRuE

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

CRUZEX 2013

(13/12/2012)

O Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) reuniu no início deste mês, em Brasília, 11 delegações estrangeiras para planejar a Cruzex Flight de 2013. Diferente do exercício realizado neste ano, cuja ênfase foi nos processos decisórios de comando e controle, a próxima edição do maior exercício de combate aéreo da América do Sul será dedicada exclusivamente ao nível tático. “O foco será o treinamento de pilotos e unidades aéreas”, explica o coordenador operacional do exercício, Coronel-Aviador Antônio Lorenzo.

A primeira Initial Planning Conference (IPC), realizada no Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), reuniu as delegações da Argentina, Chile, Colômbia, Canadá, França, Equador, Inglaterra, Peru, Estados Unidos, Uruguai e Venezuela. No encontro, os militares discutiram a concepção geral e os objetivos do exercício, a infraestrutura e a logística que serão empregadas.

Segundo o coordenador, a realização da Cruzex Flight fecha um ciclo de aprimoramento no exercício organizado pela Força Aérea Brasileira. Um dos principais motivos da divisão do exercício em comando e controle e tático é proporcionar um treinamento mais efetivo aos pilotos. “No novo contexto, o piloto terá condições de planejar, executar a missão e ter um debriefing completo durante o próprio exercício”, exemplifica o coronel. O coordenador ressalta a importância do intercâmbio com pilotos estrangeiros que têm experiência em combates reais.

Presente ao encontro realizado na capital federal, o representante da Força Aérea do Chile, General de Brigada Aérea da Força Aérea Chilena, Arturo Silva Lopes lembrou que a Cruzex permite não apenas a integração de forças de combate. “Um dos benefícios mais importantes é o trabalho combinado para atuação em casos calamidade”, afirma o oficial-general.

A próxima reunião com os países convidados será realizada em junho, quando serão apresentadas as propostas de uso das aeronaves no treinamento. Cerca de dois mil militares serão esperados para o exercício será realizada em Natal (RN) em novembro de 2013.

 Fonte: Agência Força Aérea  
Tags: FAB, COMGAR, CRUZEX
Link: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=13777

PBY 5 Catalina



 No dia 01 de janeiro de 2013, passagem do ano velho para inicio do ano novo, período de sonhos, pedidos e presentes. Recebemos um grande presente no Aeroporto Internacional Augusto Severo em Parnamirim/RN, Natal.
 
   No fim da tarde, pousa um PBY 5 Catalina de Segunda Guerra Mundial em perfeito estado adquirido por um colecionador, para nossa surpresa. Vindo da África do Sul, Johanesburgo , fazendo voo direto sem escala quase 3.000 km ,decolando no dia 02 de janeiro de 2013, pela manhã a caminho dos EUA.

   O PBY Consolidated Catalina é um hidroavião bimotor de uso militar que foi usado na W. W. 2, usado para transporte, vigilância aérea, missões anti-submarinas no pacifico e Atlântico, usado também pela FAB(Força Aérea Brasileira).
  O PBY significaPatrolBomber e o Y um código associado ao fabricante ConsolidatedAircraft, pois o mesmo foi fabricados por outras empresas.
 
 


Fabricante
ConsolidatedAircraft
História
1º voo – 28 de março de 1935, foi introduzido em outubro de 1936, retirado nos EUA em janeiro de 1957, Designer – Isaac M. Laddon, Unidades Fabricadas em torno de 4.051.
Comprimento
19,45 m
envergadura
31,7 m
Altura
6,15 m
Velocidade
Entre 314 km/h e 218 km/h
Peso
Vazio = 9.485 kg; Máximo = 16.066 kg
Motorização
2x Pratt& Whitney R-1830-90 de 1.200 hp
Armarmento
4 metralhadoras Browning de 12,7 mm, 1.814 Kg (bombas, torpedos, minas ou cargas de profundidade)
Tripulação
7

  
 Fotos: Paulo Vasconcelos          

 Matéria : Paulo Vasconcelos
 Fonte : Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Consolidated_PBY_Catalina


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

C-160 Transall da Armée de l'Air em Natal
















Fotos: Diego Oliveira.


Dados técnicos:
  • Velocidade Máxima 510 km/h
  • Autonomia 1.800 km
  • Peso (vazio/máximo) 29.000/51.000 kg
  • Comprimento 32,40 m
  • Envergadura 40,00 m
  • Altura 11,60 m
  • Motor: 2 x Rolls-Royce Tyne Mk 22
  • Países operadores: África do Sul, Alemanha, França, Turquia

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.