domingo, 12 de maio de 2013

Fragata Liberal e a Coverta Barroso atracam em Natal para a Tropicalex 2013.

Fragata Liberal e a Coverta Barroso atracam em Natal para a Tropicalex 2013.

Parnamirim/RN, 12 de maio de 2013.
                        Nesta Sexta-Feira o porto de Natal recebeu, a Fragata Liberal F43 e Corveta Barroso V34, envolvidos na Operação Tropicalex 2013.

                        A Operação Tropicalex 2013, é um treinamento feito na costa brasileira, para adestrar suas belonaves e onde estão sendo executados exercícios no mar, como: transferência de óleo no mar, proteção de navio-plataforma nas águas jurisdicionais brasileiras, exercício de tiro sobre alvo e, adicionalmente, serão conduzidas, ainda, atividades de patrulha naval nas proximidades da Bacia Petrolífera de Campos. E Ocorre no período, 02 de maio de 2013 à 27 de maio de 2013, fim deste corrente mês.

                        As embarcações estão liberadas para visitação neste fim de semana, sábado dia 11 e domingo dia 12, onde no dia 13 parte para continuar as operações e aportando em outros estados até a conclusão da operação.

 
 
 
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Dados Técnicos :
FRAGATA LIBERAL



 

D a t a s
Batimento de Quilha: 2 de maio de 1975
Lançamento: 7 de fevereiro de 1977
Incorporação: 18 de novembro de 1978
 

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 3.200 ton (padrão), 3.800 ton (carregado).
Dimensões: 129.2 m de comprimento, 13.5 m de boca e 5.9 m de calado.
Propulsão: CODOG (Combined Diesel or Gas) com 2 turbinas a gás Rolls-Royce Olympus TM3B 28.000 shp cada; 4 motores MTU 16V956 TB91 de 3.940 bhp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices Escher-Wyss passo variável.

Eletricidade: 4 geradores diesel de 1.000 kw cada.

Velocidade: máxima de 30.5 nós.

Raio de ação: 1.300 milhas náuticas a 28 nós (turbinas Olympus) ou 4.200 a 19 nós (4 motores diesel).

Armamento: 2 reparos singelos do canhão Vickers Mk 8 de 4.5 polegadas/55 calibres (114mm); 2 reparos singelos do canhão Bofors L/70 de 40 mm; 4 lançadores de mísseis superfície-superfície MM 38 Exocet; 2 lançadores triplos de mísseis antiaéreos de defesa de ponto Sea Cat; um morteiro duplo do foguetes SR-375 BOROC de 375mm, 2 lançadores triplos STWS Mk 1 de torpedos A/S de 324mm, 2 lançadores de foguetes Schermully e 2 lançadores de foguetes iluminativos Rocket Flare.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo Plessey AWS-2, com o IFF Mk 10; 1 radar de vigilância de superfície ZW-06; agulhas giroscópicas Sperry Mk-19; 2 radares de direção de tiro Orion RTN-10X; MAGE FH-5 radiogoniometro HF D/F; Decca RDL-2/5 e CDL-160 radiogoniometro VHF; e sonar de casco EDO-610E.

Sistema de Dados Táticos: CAAIS, com Link 11.

Aeronaves: 1 helicóptero Westland SAH-11 Lynx.

Código Internacional de Chamada: PWLI

Tripulação: 209 homens, sendo 22 oficiais e 187 praças.

Obs: Características da época da incorporação.
 

H i s t ó r i c o
                        A Fragata Liberal - F 43, é o quarto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. A Liberal foi a quarta de uma série de 6 fragatas da classe Niterói ordenadas em 20 de setembro de 1970 como parte do Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha, e a quarta construída pela Vosper Thornycroft Ltd., em Woolston, Hampshire, Inglaterra. Teve sua quilha batida em 2 de maio de 1975, foi lançada e batizada em 7 de fevereiro de 1977. Depois de realizar as provas de mar, foi aceita e incorporada em 18 de novembro de 1978. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Hilton da Silva Sobrinho.

Fonte : http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/L/L026/L026.htm

 

 

COVERTA BARROSO

D a t a s
Batimento de Quilha: 21 de dezembro de 1994
Lançamento: 20 de dezembro de 2002
Incorporação: 19 de agosto de 2008


C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 1.785 ton (padrão), 2.350 (carregado).
Dimensões: 103.4 m de comprimento, 11.4 m de boca, 5.3 m de calado e 6.20 de calado médio.
Propulsão: CODOG (Combined Diesel or Gas) com 1 turbina a gás GE LM 2500 de 27.490 shp; 2 motores MTU 1163 TB93 de 4.000 bhp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices passo variável. Dotada do Sistema de Controle e Monitoração SCM, que é composto pelo Subsistema de Controle e Monitoração de Propulsão e Auxiliares (SCMPA) e pelo Subsistema de Controle de Avarias (SCAv).
Geração de Energia: 4 motores MTU 8V 396 TE 54 e 4 geradores Siemens de 650 kw cada.
Velocidade: máxima de 20,5 nós (diesel) e 27/30? nós (turbina).
Raio de ação: 4.000 milhas náuticas à 15 nós (motores diesel), ou 8.000 milhas à ? nós(1); e 30 dias de autonomia.

Armamento: 1 canhão Vickers Mk 8 de 4.5 polegadas/55 calibres (114mm); 1 canhão Bofors Trinity Mk2 de 40 mm, em um reparo singelo; 4 lançadores de mísseis superfície-superfície MM 40 Exocet Block 1/2 e 2 lançadores triplos ARES SLT Mod.400 de torpedos A/S de 324mm.

Sensores: 1 radar de vigilância combinada tipo Alenia RAN-20S; 1 radar de superficie Terma Scanter; 1 radar de navegação Furuno FR 8252; 1 radar de direção de tiro Orion RTN-30X; 1 diretora eletro-ótica/laser Saab EOS 400/10B; 1 alça óptica de emergência; CME ET/SLQ-1A; MAGE ET/SLR-1X Defensor; Sistema de Navegação Inercial SAGEM Sigma 40 INS; 2 lançadores SLDM  de chaffs/flares; sonar de casco EDO-997C.

Sistema de Dados Táticos: SICONTA Mk-III.

Aeronaves: 1 helicóptero Westland AH-11A Super Lynx.

Código Internacional de Chamada:  PWBS

Tripulação: 145 homens, sendo 25 oficiais e 125 praças.

 

H i s t ó r i c o
                        A Corveta Barroso - V 34, é o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Francisco Manuel Barroso da Silva, Barão do Amazonas. A Barroso a principio será a única de sua classe. Foi ordenada em 1994, sendo construída no AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, Rio de Janeiro, a um custo final estimado em US$ 263 milhões. O casco n.º 126, teve sua quilha batida em 21 de dezembro de 1994 e foi lançada ao mar em 20 de dezembro de 2002, em cerimônia presidida pelo Vice-Presidente da República Dr. Marco Antônio de Oliveira Maciel, tendo como madrinha a Sra. Solange Garcia Lopes Serpa, esposa do AE Ivan da Silveira Serpa, Ministro da Marinha no período compreendido entre 8 de outubro de 1992 a 1º de janeiro de 1994. A construção do navio esteve praticamente parada entre 2003 e 2005, por falta de recursos.

Fonte : http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/B/B021/B021.htm


Matéria : Paulo Vasconcelos
Fotos    : Paulo Vasconcelos

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